sexta-feira, 28 de julho de 2006

DIVINO TESTEMUNHO

Nosso Pai Celestial nos chama a todo o momento ao Divino Testemunho da Fé.
Tantas vezes nos achamos num circo, entregues à própria sorte.
Tantas vezes nos encontramos sendo apedrejados pelas injustiças da Terra.
Oh meus irmãos! Onde está a nossa fé?
Porque fraquejamos se Jesus está ao nosso lado?
Porque, com nossas imperfeições e falta de confiança, não enxergamos a Luz?
Trabalhemos para não desperdiçarmos nossa hora de dar testemunho.
Na maioria das vezes temos a responsabilidade pelas dificuldades que enfrentamos.
Não esqueçamos: mesmo nas maiores dificuldades Jesus estará velando, para darmos a ele nosso testemunho de amor.

Tolentino Dias

sexta-feira, 21 de julho de 2006

SERENIDADE

Precisamos sempre de serenidade para vivenciar o nosso dia-a-dia. A serenidade que transforma nossas atitudes, que acalma nossos impulsos, que faz calar nossas palavras inúteis.
Precisamos desde o amanhecer até o final de nossa jornada, nos mantermos firmes na fé. Esperando e confiando. Mas também fazendo nosso esforço pessoal para mantermos a serenidade.
Assim, pouparemos atitudes egoístas ou maldosas. Ouviremos nossos irmãos ao invés de falarmos o que nos faria arrependermos mais tarde.
Enfim: serenidade para recebermos a paz que almejamos do Alto.

Irmã Cândida do Rosário

sexta-feira, 7 de julho de 2006

SOFRIMENTO

Tentamos sempre nos livrar de qualquer situação que venha a nos desagradar. Situações estas que podem ser puramente materiais, emocionais, profissionais ou físicas. Costumamos a isto chamar de sofrimento.
Como estamos iludidos.
Inconvenientes, quaisquer que sejam, não são sofrimento. São pedras ou espinhos que devemos nos livrar durante nossas passadas pelos caminhos.
Quantas vezes não chutamos uma pedra que não havíamos visto?
Entretanto, se ao chutarmos a pedra e doer nosso pé, chamamos de sofrimento?
Irmãos, dificuldades só se tornam sofrimento quando deixamos de nos livrar delas de maneira certa.
Sigamos com fé diante destas nossas dificuldades diárias, quer físicas ou espirituais e, ao final do caminho, perceberemos que aí não havia sofrimento, apenas dificuldades superadas.

Hellen Schubert