Embora as severas vinculações humanas com o culto egoístico ao utilitarismo, vige o amor abençoando as criaturas em variadas e formosas expressões.
Há o amor de mães e de pais estóicos que se anulam no sacrifício e na abnegação, apagando os próprios ideais e renunciando-se, a fim de que os amados triunfem.
Há o amor de esposos nobres que silenciam ultrajes e ofensas, atestando que a honra e a coragem constituem os êmulos para a segurança e a felicidade.
Há o amor fraternal, alargando fronteiras, como antídoto eficiente aos males que solapam os alicerces sociais do mundo moderno. Sempre o amor!
O amor é a presença de Deus no coração dinamizando a paz, embora o rugir das tempestades em volta.
A harmonia do amor aciona o mecanismo dos mundos mediante as leis sábias da gravitação universal.
Por amor, Jesus se transferiu do sólio do Altíssimo, a fim de conviver com os homens, suportá-los, auxiliá-los e erguê-los às culminâncias da munificência de Deus.
Fora, portanto, do amor, não há felicidade, porque o amor é a base para a caridade.
Joana de Ângelis / Divaldo P. Franco
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