Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei:
“Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.
Muitas vezes temos em nossa vida “terremotos” avassaladores, o que fazer?
Exatamente o que disse o General:
“Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
E o que isso quer dizer para a nossa vida?
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso “sepultar” o passado.
Colocá-lo debaixo da terra.
Isso significa “esquecer” o passado.
Enterrar os mortos.
Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida, temos que cuidar do presente.
Cuidar do que ficou vivo.
Cuidar do que sobrou.
Cuidar do que realmente existe.
Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.
Fechar os portos significa não deixar as “portas” abertas para que novos problemas possam surgir ou “vir de fora” enquanto estamos cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida.
Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.
É assim que a história nos ensina.
Por isso a história é “a mestra da vida”.
Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça:
enterre os mortos,
cuide dos vivos e
feche os portos.
Ele respondeu ao Rei:
“Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.
Muitas vezes temos em nossa vida “terremotos” avassaladores, o que fazer?
Exatamente o que disse o General:
“Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
E o que isso quer dizer para a nossa vida?
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso “sepultar” o passado.
Colocá-lo debaixo da terra.
Isso significa “esquecer” o passado.
Enterrar os mortos.
Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida, temos que cuidar do presente.
Cuidar do que ficou vivo.
Cuidar do que sobrou.
Cuidar do que realmente existe.
Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.
Fechar os portos significa não deixar as “portas” abertas para que novos problemas possam surgir ou “vir de fora” enquanto estamos cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida.
Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.
É assim que a história nos ensina.
Por isso a história é “a mestra da vida”.
Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça:
enterre os mortos,
cuide dos vivos e
feche os portos.
Muitas vezes o caminho que surge a nossa frente não é o mais conveniente, mas é o melhor.
Autor Desconhecido
Matéria enviada por Fernanda Caldas
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